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Oftalmologia na Infância

Muitos pais acabam levando seu filho ao oftalmologista apenas quando é percebida a dificuldade de enxergar o quadro na sala de aula. No entanto, o primeiro contato com este profissional deve ocorrer já na maternidade, quando é realizado o Teste do Olhinho - uma avaliação simples, rápida e indolor. Após este exame, recomenda-se uma visita ao oftalmo quando a criança completa um ano de idade, aos 3 anos novamente, antes de ingressar na escola e após iniciar a vida escolar, quando as consultas podem ser realizadas a cada dois anos - se não houver a indicação de uma frequência maior.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 50 milhões de brasileiros possuem algum distúrbio da visão, sendo que 60% dos casos de cegueira e deficiência visual poderiam ter sido evitados se os tratamentos tivessem sido feitos a tempo. Por isso, é fundamental visitar o oftalmologista desde a infância e manter este hábito ao longo de toda a vida.
Algumas alterações na visão podem ser observadas já em recém nascidos. Alguns sinais de alerta para os pais:
Movimentos: Caso a criança não acompanhe o movimento de objetos e da luz ao seu redor, é preciso realizar uma consulta imediatamente.
Olho de gato nas fotografias: Se ao fazer uma fotografia da criança a sua pupila aparecer branca, significa que há opacidade dos meios transparentes, podendo indicar tanto uma catarata, opacidade da córnea, glaucoma ou tumor intraocular. A criança pode nascer com o problema ou manifestá-lo nos primeiros anos de vida, afetando apenas um ou ambos os olhos.
Estrabismo após os 3 meses: Até os três meses de idade, é considerado normal a criança parecer estrábica, já que não possui coordenação motora ocular para manter os olhos paralelos. No entanto, se esta continuação permanecer após o terceiro mês, é necessário realizar uma consulta com um oftalmologista.

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